(pestana 7ª casa - B Em ) (intro) B Em B Em Em B criado junto aos arreios Em a boleadeira e o laço D cheio de talho e pontaço G velho amigo e companheiro B meu rude traste campeiro Em que uso preso no braço batendo ao cano da bota numa festança campeira num balancear de vaneira enfiado ao cabo da faca acariciando a guaiaca e ouvindo a gaita manheira retouço em cancha de tava entre fichas e dinheiro amadrinhando o coimero pra receber a parada cuidando a tava clavada lá junto ao pé do parceiro cruzo pra lá e pra cá num dos braços pendurado às vezes troco de lado bombeando a parada paga e fica o facão e a adaga me olhando de atravessado em cerne de guajuvira retovado com capricho às vezes quando me espicho guasqueando um quebra queixudo ou derrubo um melenudo junto a um balcão de bolicho sempre ao lado do ginete já me criei camperaço me lembro um potro picaço corcoveando num repecho sem uma corda no queixo que derrubei a mangaço sempre metido em bochincho levei algum sofrenaço talhos de adaga, balaço é sina que desembesta mas já quebrei muita testa e nunca caí do braço