E B7 E B7 As bailanta atada deste meu Rio Grande E O fole e o sangue vem ajoujaditos B7 Trejeitos de taura vão riscando a sala E De forma baguala mantendo o tranquito B7 E Segue o sarandeio entre a polvadeira B7 E Na raça campeira de fibra presente A E E as chinocas altivas vão entreveradas B7 E Até a madrugada na alma da gente B7 E (Surungo de campo, velho chão batido B7 E Um sonho curtido pela tradição A E Dê-lhe passa o mundo, dê-lhe passa o tempo B7 E Mas na voz do vento, tu não passas não) Int. B7 Quantas invernadas de ânsias manheiras E Vem nas tinideiras balança o candeeiro B7 O gaúcho sabe que a alma canta E Quando sua estampa vem fazer luzeiro B7 E Para toda vida este chamamento B7 E É um mandamento no peito de um peão A E O baile gaúcho é a pura identidade B7 E De uma verdade em nosso coração ( )( )Int.