G D7 G C G D7 G D7 G Vou contar de uma bailanta que existiu no meu pontão C G D7 G Indiada do queixo roxo que nunca froxou o garrão D7 G Vinho curtido em barril e cachaça de borrachão Int. D7 G Os gaiteiros que eram buenos davam a mostra do pano C G D7 G O Carlito e o Dezidério o Felicio e o Bibiano D7 G Cambiando com o Juvenal num velho estilo pampeano Int. D7 G Dona china passou ruge ajeitou bem o cocó C G D7 G Cruzou o jaguapassô lavou os pés no jaguassendó D7 G Na bailanta do tibúrcio balanceava o mocotó Int. D7 G Lembranças que são relíquias dos meus tempos de guri C G D7 G Os pares todos dançando coisa mais linda eu não vi D7 G Um agarrado no outro pra mode de não cair Int. D7 G E lá pela madrugada bem na hora do café C G D7 G Dom Tibúrcio mestre sala gritava batendo o pé D7 G Agora levanta os home para comer as muié Int. D7 G Milho assado era o catete plantado de saraquá C G D7 G Feijão preto debulhado a bordoada de manguá D7 G Bóia melhor do essa lhes garanto que nao há Int. D7 G E lá no velho pontão linda terra de fartura C G D7 G Queijo, ambrosia e melado bolo frito e rapadura D7 G Batata deste tamanho e mandioca desta grossura Int. Eb7 Ab Db Ab Eb7 Ab Eb7 Ab Mas que tempo aquele tempo que se vivia feliz Db Ab Eb7 Ab Só a saudade restou lá no garrão do país Eb7 Ab Da bailanta do tibúrcio vertente, cerne e raiz Int. A E7 A D A E7 A