B E F#7 B B F#7 B Já montei em potro xucro num pelado de rodeio F#7 De quebrar duas esporas e atorar as pernas do freio C#m C#m/B F#7 É coisa que eu acho lindo um crinudo vindo aos berros E F#7 B Se batendo no meu mango e se cortando nos meus ferros F#7 B Não escolho pelo ou marca nem o lado de montar F#7 Ventana que corcoveia aprende a me carregar C#m C#m/B F#7 Crinudo que se rebolca eu faço ajoelhar na grama B Se o diabo vem de a cavalo sou eu quem vou levar fama E C#m F#7 Rio Grande, Rio Grande é um gaúcho que te diz B Bis Me deixa eu ir de a cavalo porque assim eu vou feliz Int. F#7 B /Enquanto existir maleva que arraste os beiços no chão F#7 Também vai se ver gaúcho de rédeas firmes na mão C#m C#m/B F#7 Eu nasci pra ser ginete por favor não leve a mal B Pois o meu rancho é um arreio sobre o lombo de um bagual F#7 B E quando eu não puder mais sujeitar potro no laço F#7 Eu quero encarar a morte e sair com ela de braço C#m C#m/B F#7 Não tenho jeito pra santo mas se eu for pro beleléu B A potrada de São Pedro eu vou ginetear lá no céu/ E C#m F#7 (Rio Grande, Rio Grande é um gaúcho que te diz B Me deixa eu ir de a cavalo porque assim eu vou feliz E C#m F#7 Rio Grande, Rio Grande é um gaúcho que te diz B Me deixa eu ir de a cavalo porque o sul é meu país) Int./ /( )