Am7 D7 G7+ C F#m7/5- B7 Em Em B7 Em C Em B7 Em C B7 Em Velha milonga Argentina, Uruguaia e Brasileira B7 Em Contrabandeaste a fronteira, na alma dos pajadores C B7 Em Sempre a falar dos amores, na tua rima baguala B7 Em Se diferente na fala, no cantar de cada um E7 Am G B7 Em B7 Em Tens esta pátria comum, no pampa todos iguala Int. C B7 Em Recorrendo a pulperia, velha milonga campeira B7 Em Que nas carpas de carreira, sempre um pinho se destapa C B7 Em Milonga de gente guapa, suspiras num bordoneio B7 Em A história de um tombo feio, de alguma maula judiada E7 Am G B7 Em B7 Em Chamarisco derramada, quando ao cantar de um floreio Int. C B7 Em Milonga que noite adentro, vive a rondar os fogões B7 Em Falando em revoluções, em entreveiros de adaga C B7 Em Milonga que não se apaga, do ritual do rancherio B7 Em Que todo índio bravio desdobra meio pachola E7 Am G B7 Em B7 Em Quando ao cantar se consola, bombeando o catre vazio Int. C B7 Em Por isso velha milonga, já calejado dos anos B7 Em Vim cantar meus desenganos dos quais não guardo rancores C B7 Em São penas dos meus amores, que fui guardando a lo largo B7 Em Cada um tem a seu cargo, um destino que lhe guia E7 Am G B7 Em B7 Em6 E as penas são ironia, é o doce do mate amargo Int.