Versos: D C G durante o verso há um riff pra a introdução do acorde 'D'. E|-----------| B|-----------| G|-----------| D|-------0---| A|-0-0h2-----| E|-----------| Minha cabeça já não está bem; Minha vizinhança é pura gritaria; Meus olhos custam a enxergar alguém; Talvez porque a rua esteja vazia. Já não sei mais o que faço; Como pensar se já não tenho fé; Vou cultuando a minha ferida; Tomando um chá com seu Zé. A Com seu Zé E A Tomando um chá com seu Zé; E A Tomando um chá com seu Zé; E Tomando um chá. Meus amigos viajam muito; Várias milhas sem sair do lugar; Abrem as janelas que estão fechadas; E perdem o medo de voar; Eles rolam ladeiras em chamas; Bebendo um vinho qualquer; Se divertem com os quadros manchados pelas bruxas no hall do seu Zé; Do seu Zé; Tomando um chá com seu Zé; Tomando um chá com seu Zé; Tomando um chá. E a sabedoria que vem da rua; De uma esquina ou beco qualquer; Nos levam a verdade nua; Sem limites como uma mulher; E a madrugada já não traz mais medo; E agora venha o que vier; Estou com os meus amigos tomando um chá com seu Zé Com seu Zé; Tomando um chá com seu Zé; Tomando um chá com seu Zé; Tomando um chá com seu Zé; E assim segue até o fim com o Everton Cunha gritando umas coisas como: “Meus amigos, tomando...” etc.