Em G D Em Em (Olha a faca de bom corte olha o medo na garganta C Am B7 O talho certo e a morte no sangue que se levanta Em Onde havia um lenço branco brota um rubro de sol por C Am B7 Se o lenço era colorado o novo é da mesma cor) Em C Em C Quem mata chamam bandido quem morre chamam herói Am Am(7+) Am/G Am/F# O fio que dói em quem morre Am C B7 Na mão que abate e não dói C B7 Na mão que abate e não dói Em Era no tempo das revoluções C Das guerras braba, de irmão contra irmão Am Dos lenço branco contra os lenço colorado C B7 Dos mercenário contratado a patacão Em Era no tempo que os morto votavam Do E governavam os vivos até nas eleição Am Am(7+) Am/G Era no tempo dos combate a ferro branco C B7 Que fuzil tinha mui pouco e era escassa a munição Em Era no tempo do inimigo não se poupa C Prisioneiro era defunto e se não fosse era exceção Am Am(7+) Am/G Botavam nele a gravata colorada Am/F# Am C B7 Que era o nome da degola nestes tempos de leão ( )