C F C F C Água de cana, alma de satanás, C F C F C Setenta capeta não faz o que a pinga faz, G F Desce pinga o buraco sem fim, C F E que não encontre “fígu” nem rim, C Aceita “estâmu”, que é leite. G A “marvada” pinga que corre nas veia, C Dissolve as tripa, sapeca o “estâmu” G E dizima as lumbriga F C E nesse ponto até que é bão G Mas tirando esse ponto a coisa é feia C Deixa a cara inchada e “vermeia” F Faz o homem dormir na escada da igreja G F C E não deixa ele entrar de vergonha. (Então por quê que “ocê” bebe sô?) F É que a Zenaide me largou C Não esqueço do cheiro e nem do sabor G Não esqueço o dia em que tudo começou F C E pra parar com isso eu mergulho na pinga F G Desse jeito que eu tô não vai sobrar mais nada C Pra contar história F E o pior é que eu acho que é isso que eu quero, G F C Eu troquei a Zenaide por pinga