F#m Bm E7 A D G#m7/5- C#7 F#m C#7 F#m Quando o prateado da lua, se reflete na lagoa C#7 F#m E a sombra do arvoredo, se desenha no horizonte F#7 Bm E7 A O silêncio que se instala, aumenta esta dor à toa D Bm C#7 F#m E a saudade campereia, meu sentimento em reponte Bm C#7 F#m Aquela flor de aguapé, com matizes de ternura C#7 F#m Que passou por minha vida, num temporal de janeiro Bm E7 A Deixou marcas e lembranças, que esta milonga não cura D Bm C#7 F#m E se vai abrindo rasgos, em mi'a alma de campeiro E D C#7 F#m (O vazio da solidão é como a noite sem luar C#7 F#m É como rio de água profunda é como a dor da noite longa C#7 F#m A gente sabe onde começa não sabe quando termina C#7 F#m Nem mesmo quero cantar só canto por que é milonga) Bis Int. C#7 F#m Quem perdeu sabe o valor, de um grande amor ideal C#7 F#m O vazio é como a noite, cheia de sombra e mistério F#7 Bm E7 A Nem mesmo a lua bonita, com sua luz original D Bm C#7 F#m Devolve a luz que se apaga, n'alma pura do gaudério Bm C#7 F#m Quem se cria ao descampado, se apega ao pouco que tem C#7 F#m E ama tudo sempre em dobro, com redobrado carinho Bm E7 A Quando a marcha do destino, se nos leva o maior bem D Bm C#7 F#m Como se o mundo acabasse, para quem ficou sozinho ( )Int.