C G7 C G7 A minha doma é na base do ia há há C Deixo que corra a vontade embalo o corpo pra golpear G7 Dou-lhe um tirão lá no fundo da invernada C Bis E outro aqui na chegada e nesse já faço esbarrar Int. G7 /Conto com a sorte e com minha cadela baia C Que ás vezes a pobre me ajuda e outras vezes me atrapaia G7 Eu mesmo pego, eu mesmo encilho, e eu mesmo espanto C Bis Depois que eu salto pra arriba nos arreios eu me garanto Int. G7 Depois que eu boto a curva da perna no arreio C Pode frouxar minha cadela só que rache pelo meio G7 A minha cadela sai pegando pelas ventas C Bis E afirmo na soiteira e abraço nas ferramentas/ Int. G7 Pra quem não sabe meu apelido é polvadeira C E desde que vim da fronteira dou pau em égua aporreada G7 Meu professor foi o maragato Antenor C Bis Que mora ali no corredor pra diante da encruzilhada Int./ /Int.