Am E7 Am E7 Estendi de novo o meu olhar de boas vindas Am Até onde essa solidão dava horizonte G7 C Larguei pro campo o meu gateado, lombo suado F E7 Ando cismado, de alma distante, desde "antonte" Am E7 A voz do fogo falou de novo no meu galpão Am Mimando a cambona pra um mate novo recém cevado G7 C Recuerdos meus, desses antigos feito tapera F E7 Am Tavam na espera cuidando um sonho ensimesmado E7 Am Vai pelo tempo o que a alma sente em dizer nada E7 Em7/5- A7 Onde rumo e estrada nem sempre são o mesmo caminho Dm G7 C Bis Tem tanta coisa que além dos olhos nos deixa triste B7 E7 Que o sonho insiste em achar seu rumo mesmo sozinho Int. Dm G7 C F E7 Dm G7 C Bm7/5- E7 Am E7 Quem sabe a alma desta fronteira vá mais além Am Porteira aberta pra os rumos tantos que a vida mostra G7 C A vida é assim, nos põe na cruz de uma encruzilhada E7 Am Pra escolher a estrada e buscar aquilo que mais se gosta G7 G#° C Um dia a sorte reponta todos os cavalos mansos G7 G#° C E um olhar de campo escolhe um bueno pra se encilhar E7(Dm) (G7) Am(C) Porque a gente passa a vida inteira por ir embora F (E7) E7(Am) Bis Depois não vê a hora e o quanto é tarde pra se voltar E7 Am E o mesmo olhar de boas vindas vai cuidar ao longe E7 Em7/5- A7 Nos esperando pra um mate novo, noutra volteada Dm G7 C Bis Depois que o sonho achar seu rumo por sua conta B7 E7 E voltar na ponta, num pingo bueno pra contar a estrada Int. Dm G7 C F7/9 E7 Am9