Em B7 Em B7 Como sinto falta, dessas vozes santas Em Que, às vezes, chegam pra me despertar E7 Am No dorso do vento, galopeando em versos F#m7/5- B7 Em Que os poetas loucos deixam para trás B7 Chegam com as guitarras, cheias de milongas Em Com amores de ontem e outros que hão de vir E7 Am Chegam com pedaços de almas destroçadas F#m7/5- B7 Em Pra que o tempo assuma se ainda for capaz E7 Am Como sinto falta quando elas se calam D7 G Nessa correria pra sobreviver C Am Nessa covardia de encarar a lida B7 Em Numa forma frágil de quem não quer ver Am Sei que tem poderes de cruzar fronteiras D7 G Derrubar porteiras pra quem vai partir C Am De acalmar os homens, nesta luta densa B7 Em Bm7/5- E7 E invadir o peito de quem não ouvir Am D7 G C (A vida é dura no seu corcoveio, tantas amarguras por ginetear Am B7 Em E7 E não carece de levar a laço, é preciso espaço pra poder parar Am D7 G C A vida é dura no seu corcoveio, e na garupa não há mais lugar Am B7 Há de se beber o amor, o verso e o trago Em B7 Em Pra amansar o estrago e assim querer sonhar) Am D7 G C F#m7/5- B7 Em B7 Vozes de revolta, contra às tiranias Em Vozes de saudade do que eu quis demais E7 Am Outras de ternura, pra amaciar avessos F#m7/5- B7 Em Que a dureza xucra não se usa mais B7 Vozes que eu anseio, pelas madrugadas Em Quando a solidão diz que ainda me quer E7 Am Mesa de bolicho e depois um rancho F#m7/5- B7 Em Bm7/5- E7 Pra poder dormir na voz de uma mulher ( )( )