Em Am D7 G C B7 Em B7 Em Eu tenho muito, desta mania de escrever e de querer fazer de tudo um pouco B7 Em E sempre dedilho a palavra de alma lavada mimando esse tempo loco B7 Em Se a trova anda em desova é porque o violão dilacera quem lê B7 Em E a porta logo escancara com os olhos em brasa pagando pra vê Am7 D7 G (Na distância de quem me espera à léguas ando tocando o cavalo C B7 Em Bis Um baio bem encilhado, e às vezes topo com o gado, lambendo o sal no rodeio) Int. B7 Em Ando à procura de alguém, que me dê um aparte também é verdade B7 Em E ainda tiro o chapéu olhando firme pro céu, queimando a carne B7 Em E desde cedo me vejo em conflito, comigo, levando cada baita pealo, B7 Em Coisas de pampa e fronteiro, campo e campeiro, tomando mate Am7 D7 G /Tristeza vou pôr uma beca, saí campo-fora, prosear com a querência C B7 Juntando os gravetos saber como anda as ovelhas Bis Em E algumas porqueiras, que eu gosto de ter/ Int. B7 Em Lá em casa na hora da janta, a cuscada late, bate-cola B7 Em O cheiro da bóia é bom, saudade me passa o pão e o leite dos guachos B7 Em No pátio a solidão varreu cisco, o coração sabe disso e se esparrama nos galhos B7 Em Logo o violão mete bronca e antes que a vida responda, que mal tem um abraço ( )/ /Int.