E B7 E B7 A tropa vinha estendida pastando no corredor E Eu empurrava culatra e também fazia fiador B7 Num bagual gordo e delgado arisco e corcoveador E Que se assustava da estaca e da sombra do maneador Int. B7 É brabo a vida de um taura que só trabalha de peão E Nisso uma lebre dispara debaixo de um macegão B7 Meu pingo só deu um coice escondendo a cara nas mãos E Saiu sacudindo o toso e cravou o focinho no chão A E7 A (Tentei levantar no freio mas era tarde demais B7 E B7 E E7 Eu vi uma poeira fina formando nuvens pra trás A E7 A Berrando se foi a cerca e cruzou pro lado de lá B7 E B7 E Parecia uma tormenta cruzando em massambará) Int. B7 Se enganchava nas esporas sobre a volta do pescoço E Cortando couro em pêlo e tirando lascas de osso B7 Naquele inferno danado bombiei pra meu cebolão E Regulava quatro e pico numa tarde de verão ( )Int. B7 /Senti a força do vento me amarrando dos arreios E E aquele bicho parecia que ia se rasgar no meio B7 Deixei manso e de confiança montaria de patrão E Pois honro o nome que carrego me orgulho de ser peão/ ( )Int./ / ( ) Int.