A E7 A E7 A Vinha parando rodeio costeando a ponta do mato E7 A De pingo alçado no freio lanhado a unha de gato E7 A Chapéu meio desabado de esvoaçar pelos atalhos E7 A E o pala véio esfiapado soltando a franja nos galhos D A7 D Quando pego o sol dormindo de riba dos meus arreios E7 A E7 A O dia por caborteiro na paleta eu esporeio E7 (Sou um campeiro do Rio Grande A Vivo entre a terra e o céu D A Moro dentro do meu poncho E7 A Bis Debaixo do meu chapéu) Int. E7 A Pois a casco de cavalo faço o tempo escorrer a tinta E7 A Tirando sebo do mato a grito e a berro de trinta E7 A O índio tem que ser rude para agüentar o tirão E7 A E por mais que o tempo mude não muda a lida do peão D A7 D Nisso refuga um sinuelo um aspa torta sozinho E7 A E7 A E o meu cusco companheiro sai pegando no focinho ( )Int. E7 A Levo a ponta a despacito pra cruzar o rio a nado E7 A Que a tropa na correnteza forceja pra o outro lado E7 A A tropa se vai bufando com o focinho de fora E7 A E eu empurrando a culatra só de sombreiro e espora D A7 D Quando pego o sol dormindo de riba dos meus arreios E7 A E7 A O dia por caborteiro na paleta eu esporeio ( )Int.