Fronteiro de Alma e Pampa

E G#m7 C#7 F#m7 A G#m7 F#m7 B7 E


                               G#m7
Me chega um cantar de galo, na pampa
    C#7                                                     F#m
Por taura o pingo encilhado, de cacho quebrado pra torear a vida
      A                           G#m7
Branqueia outra geada no campo no corpo, tenho o bichará
C#7          F#m7 B7            E
Que me aquecerá, até empeçar a lida

                              G#m7
/Me largo então ao tranco, do pingo
 C#7                                                   F#m
E ouço o rangido de bastos, Que ao bater de cascos, se faz melodia
 A                                       G#m7
Vou talariando ao tranco pra o campo guapeando na sina potreada
C#7            F#m7 B7               E    Bm7   E7
De colear madrugadas e cinchar novo dia

  A               G#m7
(Sim, assim sou feliz na estância
  F#m7                              B7
Torena com a aragem no rosto, do gelo de agosto
          Bm7         E7
Que se fez mais grongueiro
 A               G#m7
Sim, assim sou feliz de fato
  C#7              F#m7                     B7
Sereno com a alma aberta, pra o sol que desperta
                  E
Pois sim sou fronteiro)/
E B7 E E7 A B7 E/ /A Am E