D A E7 A Que me perdoem as donas da verdade D A E7 Esta vaidade por gostar de mim Sou potro xucro não respeito o freio D A E o meu receio é ter que dar o sim Me atiro longe quando a chincha aperta D A E7 Que a liberdade corre em minhas veias E de sestroso não manejo o laço D A Se encurtar o espaço o índio se boleia A7 D (Mais eu não ligo para o disque, disque A Nem pra chiliques de velhas senhoras E7 Bis Pois a gurias gostam do meu jeito D A De fazer bem feito e depois ir me embora) Int. Quando me achego perto dos cambichos D A E7 Ouço cochichos de mães caborteiras Que cria filha debaixo da asa D A Pra cuidar de casa e ser casamenteira E pras predinhas que querem arranjar marido D A E7 Ao pé do ouvido eu deixo o meu conselho Vão azarar noutra freguesia D A Que por rebeldia eu vou morrer solteiro ( )Int.( )Int.