G D7 C D7 C7/9 D7 (Me acolherei com a chimarrita candongueira G E a polvoadeira tomou conta do galpão C D7 Sopro de fole me faz sapatear na poeira C(G) Bis Dá-le cordeona dé-le xote vanerão) D7 Eu me boleio pro lado de uma orelhana G Sendo crinuda e dançadeira de verdade C D7 Pois no surungo de campanha quero mana C(G) Bis Boleio a guampa e danço bem barbaridade Int. D7 Que bolicheiro malacara e sem respeito G Fica bombeando minha china no bolicho C D7 Se já me esquento da garrucha dou de jeito C(G) Bis Pois sou vaqueano e pra jaguara não me micho Int. D7 Descarreguei minha garrucha no lampião G Mas o danado se agachou na hora certa C D7 Se ouviam os gritos e os estouros de facão C(G) Bis Um taura macho nestas hora não se aperta Int. D7 Fiquei peleando mais ou menos meia hora G E o gaiteiro sempre firme no compasso C D7 Se o aço arde já respondo sem demora C(G) Bis Pois vou batendo e vou levando alguns flechaços Int. D7 Sai inteiro com o lombo todo riscado G Toquei prum lado minha sina de bochincheiro C D7 Na bebedeira sai a laço curado C(G) Bis Mas a pinguancha carreguei pro meu terreiro Int. D7 Aqui no rancho a china ficou baldosa G Se vai pro campo e pros bailes do meu costado C D7 Encostei a égua e carreguei pro bolicheiro C(G) Bis Tu me desculpe nós não nascemos grudados ( )