Am E7 F Am Dm G7 C Am Quando as manhãs tornam-se lentas e o sol se embala nos sarandis F E7 F E7 F E7 Bailam celestes, claros vidrilhos na estrada agreste do Jaguari Dm Am O que hoje é calma já foi paisagem ver nuas índias de estranhos tigres G F E7 Am E bugres machos que nem sabiam que eram felizes por serem livres E7 (Viria o tempo em que o rio de sombras escurecer essa liberdade Am Era imperioso que eles viessem fazer caminhos, plantar cidades E7 Foram-se os tigres, foram-se os bugres e o rio do tempo traria então Dm C E7 Am Os italianos com suas vozes claras, suas magias de fazer pão) Bis Int. Dm G7 C Am Tombou um cedro, se ergueu a igreja lavrou-se a terra, nasceu fartura F E7 F E7 F E7 Queijos moldados à lua cheia e vinho tinto na noite escura Dm Am Vilas, cidades, sonho e certeza fica em quem sonha em te construir G F E7 Am Uma saudade que faz represa nas correntezas do jaguari ( )Int.