F C7 Gm C7 F F Num roça-roça veiaco, desses de esquentar o sovaco C7 E dê-lhe xixo de taco que me acheguei bem pilchado Gm7 Sosbaiei aquela baia e me embodoquei na raia C7 F Sobrava rabo-de-saia num surungaço enfrenado Sou qüera que se incendeia pra china que gineteia F7 Bb E que o destino boleia aos braços a toque de gaita Gm Me criei com pouca prosa mas se a percanta é formosa C7 F Minha razão é baldosa, minha imponência é de taita C7 F (Num balcão fui me benzer, e entrei num chamamé C7 Bb Eb D Db C7 Só pro dia amanhecer num requebro do compasso C7 F Bis Pra quem ombreia a semana, num talagaço de cana C7 F Reforço a parte da gana e mostro o dono do braço) Int. Num jeitão mui matreiro, fui embalando o candeeiro C7 Estampa de missioneiro, faço a marca e dito a lei Gm7 Redesenhei a minha sina nos olhos de uma china C7 F Que pesquei de relancina e na minha alma guardei Foi com um entono de galo que embigodei o gargalo F7 Bb E dancei de a cavalo num sarandeio batuta Gm No fim, meu pingo encilhado lascou um trote educado C7 F Porque se o peso é dobrado, tem pinguancha na garupa ( )Int.