E B7 E E B7 (A indiada bate coxa na bailanta do fundão E Se acolhera com as morochas na penumbra do lampião oi) B7 Num tal de espicha e encolhe a gaitita se desmancha A E Pelo trote deste fole até a noite pede cancha B7 A guampa cheia de canha, vai de um lado pro outro lado A E B7 E E o chinaredo se assanha neste surungo largado Int.( ) B7 Numa prosa ao pé da orelha, o xirú roça o bigode A E Na bochecha bem vermelha, da changa que se sacode B7 E prossegue o mano a mano a lo largo no galpão A E B7 E Num tal de vamo-que-vamo na bailanta do fundão Int.( ) B7 Não existe china feia, nem gaudério remanchão A E Quando a gaita corcoveia, todo mundo dá de mão B7 Quando o sol ardendo em brasas no fundão dá os costados A E B7 E Os casais se vão pra casa esquecidos namorados Int.