Tom: A A A7 cuide do seu nariz A A7 você fala demais G não fui quem pedi D Dm se o teu conselho fosse bom tu vendia A A7 eu não quero ouvir A A7 onde foi que eu errei G não foi assim que eu quis D Dm A infelizmente é com você que eu me espelhei G eie, cadê? D Dm me devolve a inoscência que atirei A A7 A no quintal lá fora plantei teu medo G eheh, fui eu D Dm quem ficou na casa vazia A A7 A você deixou suas tralhas agora tira G mais fácil julgar D do que ter que olhar Dm A A7 A pras próprias mentiras... (ee) G mas agora chega D não sou ovelha negra Dm A A7 A A7 nem qualquer menina A A7 me diz pra quê que eu vou ser A A7 o que esperas de mim G eu não sou sua mãe D Dm não te carreguei na minha barriga A A7 agora preste atenção A A7 minha vez de falar G aprendi a dizer não... (não) D Dm A já chegou a hora de eu me libertar G eie, não dá! D Dm esse papo de faça como eu A A7 A sempre digo nunca faça o que eu faço G eheh, doeu D Dm teu olhar roubou o que era meu A A7 A tuas palavras ecoam no meu destino G mais fácil julgar D do que ter que olhar Dm A A7 A pras próprias mentiras... (eh) G tentar esconder D pra não ter que ver Dm A A7 A A7 onde dói a ferida aaaaaaa... eeeee... G eie, pra quê? D Dm você me fez acreditar A A7 A que eu era a princesinha do teu castelo G eheh, não dá D Dm pra esperar de um homem que não cresceu A A7 A pois alguém também te feriu de jeito G mais fácil julgar D do que ter que olhar Dm A A7 A pras próprias mentiras... (hei) G mas agora chega D não sou ovelha negra Dm A A7 A A7 nem qualquer menina da vida, da vida... (não) G mais fácil julgar D que acreditar Dm A A7 A nas próprias mentiras G tentar esconder D pra não ter que ver Dm A A7 A A7 onde dói a ferida da vida, da vida... (eh) (D G A A7) tchurururu tchurururu.... não sou qualquer menina da vida