C G7 C G7 C Mata o silêncio dos mates, a cordeona voz trocada G7 C E a mão campeira do negro, passeando aveludada G7 C Nos botões chora segredos, que ele juntou pela estrada G7 (Quando o negro abre essa gaita C Abre o livro da sua vida G7 Marcado de poeira e pampa C Bis Em cada nota sentida) Int. G7 C Quando o pai que foi gaiteiro, desta vida se ausentou G7 C O negro piá solitário, tal como pedra rolou G7 C G7 C E se fez homem proseando, com a gaita que o pai deixou G7 C E a gaita se fez baú para causos e canções G7 C Do negro que passa a vida, mastigando solidões G7 C E vai semeando recuerdos, por estradas e galpões ( )