Tianastácia

Tianastácia

Pop e Rock Nacional

Para participar da primeira edição do FestValda (1995), etapa de Belo Horizonte, a banda TIANASTÁCIA foi fundada por 3 amigos. Concorrendo com outras 224 músicas, na categoria inédita, dentre vários estilos, o TIANASTÁCIA venceu o FestValda com o rock'n'roll "Cabrobró", de onde saiu consagrada pela apresentadora Astrid Fontenelle (MTV) como "a melhor banda que já passou pelos palcos do festival".

O primeiro Cd - Acebolado - saiu em 1996 pela cogumelo records, selo que lançou o Sepultura para o mundo. De suas 15 faixas, destaca-se " Pingaoplim" cujo clip foi lançado com destaque pela MTV além do single " Cabrobró", primeiro sucesso da banda.



Em 1998, já com a dupla Podé e Maurinho nos vocais, no lugar de André, e sem o Baterista Cadu, a banda lançou o álbum " Tianastacia" , cujas músicas de trabalho foram " Jesus Cristinho" e " Abriu os olhos"

Marcelo sussekind, um dos produtores de rock mais requisitados do Brasil, produziu e gravou o terceiro CD do grupo entre fevereiro e março de 1999. " Tá na boa.." foi lançado em dezembro do mesmo ano.

Em 13 faixas, sendo quatro releituras e oito inéditas, o grupo exibe sua veia roqueira, inspirada em Led zeppelin, Black Crowes, Pearl Jam, Mutantes, Secos e Molhados, Beatles e Stones. As letras baseiam-se no trinômio paz, amor e rock´n roll. Destaque para a música " Conto de Fraldas", - do baianjo Tom Zé.

O quarto disco veio em 2000. " Criança Louca" é, provavelmente, o trabalho mais diversificado da banda. Ora mais folk, ora distorcido, 'as vezes mais sério, outras galhofeiro, o estilo vai do blues ao reggae, do hard rock ao zen-surfismo.
A ficha técnica de "Criança Louca" traz profissionais do primeiro time. Carlo Bartolini ( ex-guitarrista do Ultraje a Rigor ) foi o responsável pela produção, mixagem e gravação do CD, que contou ainda com Miranda na pré-produção e Torcuato Mariano, como diretor artístico. Este, além do trabalho executivo, fez uma participação especial em "Tchau".

Recém-lançado, em junho deste ano, o quinto Cd de estúdio do Tianastacia chama-se " Na.Boca.do.sapo.tem.Dente". Ele mostra o sexteto atento 'a evolução de seu som, de seu público e de si próprios. Com quase oito anos de carreira, os músicos deixam claro que o passar dos anos só deixou boas marcas em suas vidas, além de tê-los aproximado ainda mais.


O resultado é o próprio processo de gravação desse álbum, realizado no estúdio do Jota Quest em Belo Horizonte, de maneira independente, num clima de relaxamento total, que contribui para que o trabalho tivesse uma unidade, apesar do single " Fora de Controle" sugerir o contrário.

Algumas parcerias foram fundamentais para a conclusão do CD, como a dos Jota Quests, Rogério Flausino e Márcio Buzelin em " O Sol" ; de Pulinho Santos do Uakti, em " Sapo Antunes", "Aldeia", e " Desperdícios" e de Tom Zé, em "Sapo Antunes" . Desta vez, amor e crítica social são o tema das composições.

A produção é novamente de Carlo Bartolini, junto com Ronaldo Villas e o próprio Tianastacia. O trabalho foi viabilisado graças ao patrocínio da Telemig Celular, via Lei Estadual de Incentivo a cultura.


Se há um sinônimo rock'n roll para Minas Gerais é o Tianastácia. Essa identificação com o público, que existe desde o início da banda pode ser conferida no primeiro DVD do Grupo "Tianastácia ao vivo", lançado pela EMI.

Gravado ao vivo durante a apresentação da banda para 40 mil pessoas no Pop Rock Brasil 2004, no estádio Independência, o DVD captura toda a urgência e o carisma do Tianastácia, numa exibição irretocável.

Durante 48 minutos o grupo desfila seus maiores sucessos. O repertório vai do primeiro hit "Cabrobró", a parceria com tom Zé, em "Sapo Antunes", incluindo ainda as músicas "Desabafo", "Fora de controle", "Sculacho", "Qualquer besteira", "Favela", "Sanatório", "Limitado", "Rama", "O sol" e "Conto de fraldas".

O DVD traz ainda uma generosa dose de extras, como o item bootlegs, que além de versões alternativas de cinco faixas do show principal, inclui músicas como "Mestre Jonas", "Profana", "Itacaré", "Milho verde", "Não tinha emprego", "Guarda Rogério" e "Seu caminho", com dois solos alucinados de Glauco comandando a bateria.

O DVD traz ainda uma sessão com dezenas de fotos de diversas fases da carreira. Uma reunião de making ofs que inclui o acompanhamento das gravações dos discos "Na.Boca.do.sapo.tem.Dente" e "Criança Louca", e do clipe "Sanatório. Além de uma coleção completa dos clipes da banda.

A versão em CD traz as gravações ao vivo de "Cabrobró", "Fora de controle", "Sculacho", "Qualquer besteira", "Favela", "Sanatório", "Limitado", "Rama", "O sol" e "Conto de fraldas", e mais quatro faixas bônus de estúdio: "Sapo Antunes", "Fora de controle", "O sol" e "Rama".

Em resumo: CD e DVD trazem o melhor do Tianastácia, numa retrospectiva de carreira que atesta a evolução do grupo e a qualidade de um trabalho consistente, de artistas que dialogam o tempo todo com seu publico, e recebem dele o retorno merecido.


Há dez anos seguindo uma estrada que nunca se desviou do rock, o Tianastácia chega ao sétimo CD com energia para explorar novos elementos dentro o estilo que consagrou a banda.

Orange 7, que será lançado oficialmente no Chevrolet Hall, domingo, dia 10 de dezembro, às 19h, é um trabalho que consagra a maturidade do grupo formado por Maurinho Nastácia (vocal e violão), Antônio Júlio Nastácia (guitarra), Beto Nastácia (contra-baixo), Glauco Nastácia (bateria) e Podé Nastácia (vocal e violão).

As 10 faixas do novo trabalho mostram a vontade do Tianastácia em continuar conversando com seu público sobre temas universais, como a vida e o amor. Esse diálogo em forma de música acontece em alto e bom som, mas também vem em momentos mais intimistas porque a banda, agora adulta, se permite buscar diferentes experiências sonoras.

Com um público fiel que acompanha os passos do grupo desde o princípio, o Tianastácia quer chamar a atenção também de outras platéias através de Orange 7. A veia roqueira da banda aparece tanto em canções mais cruas e pesadas, quanto nas baladas, que neste disco ganham mais força do que em qualquer outro momento da história do Tianastácia. Hoje "maior de idade", a banda transforma sua maneira de chegar ao público e isso aparece desde os arranjos até nas letras de Orange 7.

Cada vez mais aberta para o violão, a banda apresenta levadas mais melódicas que permeiam todo o disco, como "O Grito", que abre Orange 7, "Em Primeiro Lugar, Amor" e "Toda Medida", única canção não assinada pelos integrantes e faixa em que o Tianastácia mais se arrisca na busca por novos ares. O já conhecido poder os elementos-chave do grupo - guitarra, baixo e bateria - vêm à tona em músicas como "Tatuagem", "Garota de Ipanema", "1 Segundo" e "Essa Menina".

Fazendo contraponto aos instrumentos de base, o teclado entra em cena neste novo trabalho pelas mãos do músico Rubinho de Souza, funcionando como mais um elemento harmônico. O equilíbrio nos arranjos recebe letras que falam do amor entre pares, mas também captam o sentimento de uma forma mais ampla. "Nós ficamos adultos e a forma de falar mudou. Não cabia mais tratar os temas de forma adolescente. Pelo fato da gente ter amadurecido, a banda perdeu o pudor de falar de amor", avisa Maurinho Nastácia, um dos frontmans do Tianastácia.

Como é de costume do Tianastácia, a banda mais uma vez fez a pré-produção do disco no sossego, em uma fazenda de um amigo em Pará de Minas. O novo rebento do Tia saiu do "mato" em agosto deste ano, pronto para ser lapidado no estúdio Máquina e posteriormente mixado no Rio, no estúdio Casa do Mato.

Mais elaborado, mas sem perder a essência, Orange 7 mostra força em facetas antes menos evidentes da banda e também dá continuidade a uma história de fidelidade ao rock'n' roll que vem sendo aplaudida há uma década. É Tianastácia!

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