É entre os bares e palcos de dimensão mais reduzida que os Red Beating Toy cresceram e amadureceram. Todos eles oriundos de áreas musicais distintas, tem na banda o seu único ponto musical em comum, deixando um cunho muito pessoal em todas as interpretações, alimentando por consequência uma grande amplitude e diversidade de composições.
A alegria patente em todos os temas é o resultado de uma maneira de estar dos Red Beating Toy na musica, jurando fidelidade ao lema: ?Simplicidade e sentimento?. Ao vivo a banda navega entre a boémia e o saudosismo. Sem tentar incutir uma ou outra filosofia a banda relata crónicas do dia-a-dia como dissecando a realidade comum a todos nós.
UMA CURTA HISTÓRIA
Naturais de Braga, Ivo Capa e Nuno Cunha, juntam-se no Verão de 1998 para tocar num casamento de uma amiga em comum. Cedo denotaram uma fácil apetência para a criação de temas originais. Dando largas a esse pretexto começam a compor temas, relegando a ideia de uma banda de covers para trás, e é com a entrada em Outubro do mesmo ano do Greco-brasileiro Bruno Anastassakis, que a banda completa a formação que a iria caracterizar durante um largo período de tempo.
Sem hesitar, laçam-se numa roda viva de actuações ao vivo, onde deixam entre improvisos e temas já definidos, o seu perfume Indie Rock, partilhando o palco com outros tantos projectos como Big Fat Mamma, puré antidote.
Em 2000, a falta de local de ensaio e outras tantas situções características às bandas portuguesas, força os Red Beating Toy a uma paragem forçada de quase dois anos. É em Janeiro de 2002, que a banda consegue finalmente reunir condições financeiras para gravar o seu primeiro single intitulado: ?New Song on the rádio?, seguindo mais uma onda de actuações.
Depois de quase três anos de descobertas, aventuras e amadurecimento a banda toma a decisão de se fechar ao mundo e começar a procurar a sua própria identidade e em Setembro de 2004, lança-se novamente aos palcos, com um novo elemento, que iria colaborar com a banda até que a mesma encontrasse aguém capaz de preencher essa mesma vaga. Com efeito o violino de Afonso Pizarro, iria acompanhar a banda por mais de um ano, altura em que os Red Beating Toy se expuseram a um publico mais vasto, participando em concursos como o UMplugged, onde arrebataram o primeiro lugar; Portugal a tocar da RTPN, onde ficaram em segundo tal como no concurso do Bragaparque.
Os Red Beating Toy, durante esse período participaram nas Festas Monumentais do Enterro da Gata da Universidade do Minho, onde partilharam palco com os Plaza e The Gift, assim como partilharam com Fonzie o palco no Festival
Faial Rock 2005, para além dos outros mais de trinta concertos que a banda realizou por entre bares e outros palcos, tal como os Show cases que a banda deu pelas FNAC?s da cidade do Porto.
É em Dezembro de 2005, que a banda encerra a formação com a entrada da violinista Elda Leite, que assume o lugar de Afonso Pizarro, imprimindo uma maior vivacidade à banda em palco, assim como um cunho mais pessoal com a mais valia do piano e apoio vocal.
Em 2006, a banda estreia-se com a nova violinista no belíssimo palco do Tertúlia Castelense no aniversário do programa Frequência Máxima da Trofa FM, tendo-se seguindo outras actuações entre as quais no Centro Cultural Vila Flor em Guimarães.
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