A banda curitibana surgiu em 2002 e foi apontada como uma das revelações da cena local ao atingir o posto de musica mais baixada na América Latina no site mp3.com. (o purevolume da época, onde as bandas independentes disponibilizavam seu material de divulgação).
O lançamento deste CD demo teve muita repercussão na mídia de Curitiba e a MARY GAS apareceu em diversas matérias do Jornal Gazeta do Povo e sites focados em música para o público jovem.
Esta repercussão ajudou a banda a abrir shows de bandas grandes no meio independente como Garage Fuzz e Noção de Nada e a participar de um dos mais conceituados festivais independentes do país, o National Garage, no 92 graus em Curitiba.
Por razões internas houve uma mudança na formação, mais especificamente na bateria, com Ricardo Ronconi (ex-Duffs) assumindo as baquetas. Depois desta alteração a banda passou a contar com os quatro integrantes que posteriormente gravaram o EP intitulado Outros Caminhos, Victor Keiti (guitarra e vocal), Du (guitarra e vocal), Felipe (baixo) e Ricardo (bateria).
O segundo trabalho da banda deteve ainda mais reconhecimento que o primeiro e garantiu a participação da Mary Gas nos maiores festivais de emo/hardcore realizados em Curitiba nos anos de 2004 e 2005 juntamente com bandas do calibre de Sugar Kane, Aditive, Nx Zero, Level Nine e Emo.
Confira a resenha do EP Outros Caminhos publicado por Wladimir Cruz no site Zonapunk (www.zonapunk.com.br):
'Natural de Curitiba/PR, o Mary Gas nos apresenta, nesta demo-cd, 6 faixas muito bem gravadas, produzidas por Alexandre Capilé (Sugar Kane) e Ico (Duff's).
Segundo o release, os meninos assumem influências de Face to Face, Millencolin, No Use For a Name e New Found Glory, e realmente o som do grupo é nesta linha, principalmente da última banda citada, porém, em português, ou seja, também nos remete a CPM22.
As letras, todas de cunho pessoal/emotivo, vêm cheias de refrões que devem agradar a molecada mais nova, tal qual o instrumental veloz e melódico, tudo uniforme dentro do disquinho.
Vale citar ainda que a arte gráfica é muito bem feita e impressa, sem dúvida um diferencial que conta bastante.'
Para o ano de 2006 a banda reserva o lançamento de seu primeiro full-lenght por um selo conceituado na cena independente e também uma turnê de âmbito nacional para divulgar o trabalho nas demais regiões do país. Read more on Last.fm. User-contributed text is available under the Creative Commons By-SA License; additional terms may apply.