Um dos pilares da renovação do samba paulista, começando a estudar violão aos 13 anos e estreando no programa O Fino da Bossa em 1966. Participou de festivais em 1968 e 69, e teve sua música "Lá se vão meus anéis" (com Paulo César Pinheiro) defendida pelo Originais do Samba. Na década de 70 passou a trabalhar ao lado da cantora Márcia, gravando alguns discos e fazendo shows também com Paulo César Pinheiro. Teve atuação decisiva como compositor, tendo músicas gravadas por Elizeth Cardoso, MPB-4, Gal Costa ("Bem bom", com Arrigo Barnabé e Carlos Rennó), Vânia Bastos ("Paulista", com J.C. Costa Neto), Clara Nunes e muitos outros. Entre seus parceiros estão Aldir Blanc, Adoniran Barbosa, Paulinho da Viola, Hermínio Bello de Carvalho e Paulo César Pinheiro, com quem fez o show "O importante é que nossa emoção sobreviva", ao lado da cantora Márcia, lançado em dois discos. Na década de 80 gravou discos solo e atuou como produtor para artistas como Beth Carvalho. Foi com sua composição "Verde", em parceria com J.C. Costa Neto, que a cantora Leila Pinheiro foi revelada ao grande público, no Festival dos Festivais de 1985. Outras músicas de destaque em sua produção são "Velho ateu" (com Roberto Roberti) e "Cidade oculta" (com Arrigo Barnabé e Roberto Roberti). Recentemente se apresentou em São Paulo em show de suas músicas, com participações de Guinga e Hermeto Pascoal. Gravou em 1998 o disco "Pra tirar o chapéu", em que atua como compositor, cantor, arranjador e letrista, ao lado do grupo Notícias dum Brasil. Read more on Last.fm. User-contributed text is available under the Creative Commons By-SA License; additional terms may apply.