Compositora presente em boa parte das músicas de nomes consagrados do cenário brasileiro e ex-vocalista da banda Sempre Livre no início da década de 80, em 1985 Dulce lança o primeiro disco solo, Délica, fundindo os estilos pop, jazz e bossa nova. Em 1987, lançou Voz Azul, produzido por Herbert Vianna (que lhe presenteia com a música Caleidoscópio).
Em 1988 o terceiro disco solo, Dulce Quental, com composições de Arnaldo Antunes e Roberto Frejat (Onde Mora o Amor), Arrigo Barnabé (Numa Praia do Brasil), Itamar Assumpção (Mulher Dividida), Cazuza e George Israel (Inocência do Prazer) e Humberto Gessinger (Terra de Gigantes).
Como compositora, compôs para artistas como Nico Rezende, Leila Pinheiro, Capital Inicial, Daúde, entre outros. Depois de 15 anos longe dos palcos e sem gravar discos, a cantora lança o CD Beleza Roubada, elogiado pela crítica. Read more on Last.fm. User-contributed text is available under the Creative Commons By-SA License; additional terms may apply.